Rugido do Leão na Batalha

Foram mais de 1200 fervorosos ‘leões’ que na noite de sexta-feira marcaram presença no ‘XXX jantar Convívio Rugidos de Leão’
O evento anual dos sportinguistas da Região de Leiria teve como ponto alto a entrega dos ‘Rugidos de Leão’ – troféu atribuído aos eleitos pela comissão organizadora em parceria com o Sporting – numa festa que aconteceu na noite de sexta-feira e que mais uma vez foi marcante na história desta iniciativa.
Cada ano que passa a festa parece mais pujante mesmo que os resultados desportivos do futebol não sejam brilhantes.
Porém, o êxito só foi possível devido ao empenho da equipa que organizou o convívio – Bernardes Dinis, Arnaldo Pinto da Gama, Luís Veras Leitão, Carlos Vieira e Manuel Domingues.
O restaurante da Aldeia Típica de Santo Antão (Batalha) estava cheia que nem um ovo e os galardões ‘Rugidos de Leão 2010’ foram atribuídos a:Simon Vukcevic e Yannick Djaló (futebolistas profissionais); João Pina (judo); Cristiano (futsal); equipa de andebol campeã da Europa 2010; Salvador Marques (sócio do ano); José António (funcionário do clube); Marinho (ídolo do passado); Jornal do Sporting e Mundo Sporting (museu).
De Lisboa viajaram cinco  jogadores do plantel principal – Abel, André Santos, Torsiglieri, Zapater e Salomão, assim como o treinador Paulo Sérgio e o director desportivo Costinha.
Já como dirigentes, marcaram presença José Eduardo Bettencout, que fez um discurso empolgante, Francisco Louro (administrador), Agostinho Abade (Conselho Fiscal e Disciplinar); Rogério de Brito (vice-presidente) e Mário Casquilho (secretário geral).
Sócios número um e seis responderam ao convite e Raul Castro e António Lucas, presidentes das câmaras de Leiria e Batalha entregaram os galardões a dois dos homenageados.
Os discursos ‘versaram vários temas’ onde o futebol foi naturalmente ‘rei’ tendo José Bettencourt comentado com agrado as palavras do técnico Paulo Sérgio que ainda acredita na conquista do título nacional.
A música não faltou. Ao vivo cantou o eborense Eduardo Santos e vozes como as de Camané, Rui Veloso e Carlos do Carmo fizeram-se ouvir em CD, assim como os cânticos do clube.

Bernardes Dinis e Marinho satisfeitos

Bernardes Dinis que faz parte da organização desde o primeiro ‘rugido’ emocionado afirmou : “Quando eu morrer quero este jantar vivo, mas infelizmente não acredito. Espero que as pessoas mantenham a tradição porque o Sporting merece tudo o que possamos fazer por este clube um dos maiores do Mundo”, remata comovido.
Já Marinho, ídolo do passado, foi sintético: “Sinto-me orgulhoso por ter recebido este galardão. É um sinal de que as pessoas não se esquecem daqueles que deram muito pelo clube. Porém, para merecer esta distinção tive de contar com a colaboração dos colegas de equipa com quem joguei durante uma década”, concluiu.

Tuna Caranguejeiro

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