O empate acaba por saber a pouco à formação insular, uma vez que esteve, por duas ou três vezes, na frente do marcador, chegando inclusive a estar com uma vantagem de cinco bolas.
A dez segundos do fim, a equipa de Duarte Freitas beneficiou de um livre de sete metros que poderia repor a verdade no jogo, mas na transformação Juliana Sousa não concretizou e o resultado terminou com uma igualdade a 27 bolas. Não diremos que o empate é um resultado justo, mas aceita-se devido às romenas nunca terem baixado os braços e lutaram sempre, com o intuito de sair da Madeira com uma vitória, o que tornou o espectáculo ainda mais bonito. Foi um jogo equilibrado, com as duas equipas sempre na procura do golo e com momentos de bom nível. Com uma defesa em linha e efectuando, muito bem, as trocas, as madeirenses estiveram superiores na recuperação da bola e depois Cláudia Aguiar, como sempre, em contra-ataque, ia fazendo a diferença.
O técnico da SAD apresentou um esquema diferente, tentando jogar na surpresa, de onde sobressaía a eficácia de Ana Andrade, na 1.ª linha. Do outro lado, o adversário teve de recorrer a acções acima da lei para afastar esta jogadora do jogo, uma vez que na defesa as romenas não acertavam a marcação. Virgínia Ganau, na baliza, esteve de forma exemplar, num jogo onde o colectivo – quer defensivo como atacante – esteve em bom nível. O único senão foi exagero de passes perdidos para os seis metros, por parte das madeirenses.
De qualquer das formas, o Madeira SAD deixou bem vincado que vai à Roménia para discutir a eliminatória e provou que tem argumentos para jogar de igual para igual, pelo que pode seguir em frente na prova. O jogo da 2.ª “mão” está agendado para as 11h00 (13h00 na Madeira), um horário pouco habitual para jogos de competições europeias.
Duarte Freitas (técnico do Madeira SAD): “Estamos empatados e a alternância no marcador é normal. Falhámos muitos e o nosso adversário aproveitou, da melhor forma. Temos de corrigir os nossos erros. O empate deixa tudo em aberto para o jogo da 2.ª “mão” e vamos à Roménia para discutir o jogo e passar a eliminatória”.
www.jornaldamadeira.pt
A dez segundos do fim, a equipa de Duarte Freitas beneficiou de um livre de sete metros que poderia repor a verdade no jogo, mas na transformação Juliana Sousa não concretizou e o resultado terminou com uma igualdade a 27 bolas. Não diremos que o empate é um resultado justo, mas aceita-se devido às romenas nunca terem baixado os braços e lutaram sempre, com o intuito de sair da Madeira com uma vitória, o que tornou o espectáculo ainda mais bonito. Foi um jogo equilibrado, com as duas equipas sempre na procura do golo e com momentos de bom nível. Com uma defesa em linha e efectuando, muito bem, as trocas, as madeirenses estiveram superiores na recuperação da bola e depois Cláudia Aguiar, como sempre, em contra-ataque, ia fazendo a diferença.
O técnico da SAD apresentou um esquema diferente, tentando jogar na surpresa, de onde sobressaía a eficácia de Ana Andrade, na 1.ª linha. Do outro lado, o adversário teve de recorrer a acções acima da lei para afastar esta jogadora do jogo, uma vez que na defesa as romenas não acertavam a marcação. Virgínia Ganau, na baliza, esteve de forma exemplar, num jogo onde o colectivo – quer defensivo como atacante – esteve em bom nível. O único senão foi exagero de passes perdidos para os seis metros, por parte das madeirenses.
De qualquer das formas, o Madeira SAD deixou bem vincado que vai à Roménia para discutir a eliminatória e provou que tem argumentos para jogar de igual para igual, pelo que pode seguir em frente na prova. O jogo da 2.ª “mão” está agendado para as 11h00 (13h00 na Madeira), um horário pouco habitual para jogos de competições europeias.
Duarte Freitas (técnico do Madeira SAD): “Estamos empatados e a alternância no marcador é normal. Falhámos muitos e o nosso adversário aproveitou, da melhor forma. Temos de corrigir os nossos erros. O empate deixa tudo em aberto para o jogo da 2.ª “mão” e vamos à Roménia para discutir o jogo e passar a eliminatória”.
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