AF.Castelo Branco I Idanhense vai ter jogadores de nove nacionalidades

O Clube União Idanhense, que irá disputar a divisão distrital da AF Castelo Branco, já tem acordo com 18 jogadores para 2020/21. Os raianos continuam a confiar os destinos técnicos à dupla composta por Vasco Guerra e Tiago Paulo e têm estado particularmente ativos neste prolongado defeso, motivado pela pandemia de Covid-19.

Da campanha passada, que acabou por ficar aquém das expetativas, ainda que na taça as possibilidades de vitória se mantivessem em aberto, renovaram Fábio Mariano, Tomás Sousa, Weiser, Láudio, Dani Ribeiro, Ricardo Gonçalves e Elian Nalerio. Do mesmo quadro competitivo vão para Idanha-a-Nova o guardião Bruno Carrilho (ex-Belmonte), o defesa Bernardo Moreira (ex-Pedrógão) e o centrocampista Pedro Rocha (ex-Á. Moradal e Proença-a-Nova).

E, a partir daqui, uma panóplia de aquisições provenientes de várias paragens. Inclusivamente do futsal. Paulinho Micha, que chegou a disputar a Liga SportZone de futsal com a camisola de Boavista e que na época finda representou o Ladoeiro, vai permanecer no concelho e aos 26 anos fazer uma incursão pelo futebol.

Os mais recentes reforços anunciados pelo CUI são os africanos Bassitou Abiola (defesa central natural do Benin) e Zilé André (médio da Costa do Marfim) que enquanto júnior passou pelo Gil Vicente). Para a baliza foi recrutado o brasileiro Michel Oliveira (ex-Lusitano de Évora e Flamengos). Brasileiros são também o defesa Lucas Silva (ex-Penelense) e o centrocampista Rafael Silva (que estava no futebol do seu país). O elenco é preenchido, para já, com o médio ofensivo espanhol Ivan Labrado (ex-Aliados do Lordelo) e o avançado angolano Miraldino (ex-Gondomar).

Jornal RECONQUISTA

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