Gualtar e Burinhosa repartiram pontos

Gualtar e Burinhosa somaram mais um ponto cada, depois de esta tarde terem empatado a quatro bolas, em Braga.

Entrou de rompante a equipa da casa, a abrir o marcador aos 40 segundos do jogo por intermédio de Lincon. O Burinhosa, que ainda mal tinha tocado na bola, não desanimou com o golpe madrugador e partiu para o ataque. Os primeiros minutos pautaram-se por um maior caudal ofensivo dos homens de Kitó Ferreira, e a equipa da casa ia respondendo em contra-ataque, e foi crescendo no terreno. O maior equilíbrio de forças trouxe novo golo e Tutty aproveitou para dilatar a vantagem. O Burinhosa via as suas investidas embater no guarda-redes adversário, que até o livre batido por Bruno Cintra – resultante da 5ª falta assinalada à equipa bracarense – defendeu. No entanto, o intervalo não chegaria sem o tento da turma da ‘aldeia do futsal’, com Pimpolho a rematar cruzado para o 2-1 com que as equipa recolheram aos balneários, com a promessa de que íamos ter jogo no segundo tempo.

E assim foi. As equipas regressaram à quadra e o Burinhosa vinha com instruções claras: eficácia atacante. E só foram precisos cinco minutos para cumprir as ordens do treinador Kitó Ferreira e dar a volta ao resultado, com três golos em cinco minutos. Russo, por duas vezes, e Bruno Cintra, viraram o marcador para 2-4 deixando o pouquíssimo – mas muito interventivo – público presente à beira de um ataque de nervos. O Gualtar continuava a permitir que os homens contrários aparecessem nas suas costas, e foi-se valendo do seu guarda-redes para não desnivelar ainda mais o resultado.

O jogo baixou de intensidade por uns minutos, também porque o critério da dupla de arbitragem não favorecia o contrário dado o número exagerado de amarelos que exibiu em todo o jogo. Com menos de 10 minutos para jogar os homens da casa viam-se numa difícil situação, mas continuavam a responder à altura às investidas dos visitantes. Aos 32′ Serginho, que estava claramente insatisfeito com o resultado, aproveitou a brecha do corredor central e desferiu o potente remate que não deu hipótese a Welton de impedir o golo. Um minuto volvido e novamente Serginho a assumir as despesas do jogo e a devolver a igualdade ao marcador.

Ninguém queria perder, e os últimos minutos foram loucos. Ataque contra ataque, boas defesas e bolas no poste, ditaram que o jogo terminaria mesmo empatado.

INFUTSAL

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