Alexandre Mota, mais conhecido no mundo do futebol por Pitéu, alia a velocidade, a agressividade necessária a um defesa e um perfeito jogo aéreo. Características estas que levaram a União da Madeira a querer a sua presença no plantel em dezembro passado, mas divergências entre clubes não permitiram que tal viesse a acontecer. No entanto a disputa e o interesse pelo jogador não esfriou “durante as férias tive alguns contatos da II liga, mas eram para apenas testes”. Foi então que surgiu uma proposta atrativa e concreta do Mortágua “a minha escolha por este clube também se deveu a uma grande conversa com o mister que me transmitiu só coisas boas sobre o clube, direção incrível e balneário fantástico cheio de gente boa”.
Quanto ao plantel, sabe que a concorrência vai ser forte, mas não vira a cara à luta “sei que a concorrência para as posições onde jogo é muito forte e de grande qualidade mas aos poucos quero mostrar a todos que sou uma aposta válida para a defesa”, onde diz querer apenas ajudar o clube a fazer história.
Quando à próxima época, acredita que o facto de o Mortagua ter mantido grande parte do plantel do ano passado é uma vantagem “é muito bom porque o mister conhece todos muito bem e é so preciso encaixar uma ou duas peças. A qualidade existe, por isso assegurar a manutenção, logo pelos dois primeiros lugares, era espetacular. O que vier depois disso será sempre bom.”

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