A entrada de Jesualdo Ferreira para o cargo de manager ditou uma alteração na estrutura de capitães de equipa, deixando de existir cinco em plano de igualdade e passando Rui Patrício a ser o dono desta tarefa, secundado por Fabian Rinaudo e Schaars.
A anterior estrutura de liderança do plantel era composta por cinco elementos pois, além de Rui Patrício e Rinaudo, também estavam neste rol Daniel Carriço, que já saiu para o Reading, Elias, prestes também a sair, e André Martins.
Por uma questão prática, nos jogos, qualquer um dos três futebolistas acima mencionados poderá envergar a braçadeira, mas, em termos institucionais Rui Patrício está no topo da hierarquia, encarregando-se de todos os assuntos institucionais inerentes a esta tarefa.
Nos próximos jogos, uma vez que Schaars está lesionado e só deverá regressar em meados de fevereiro, a braçadeira será entregue a Rinaudo ou a Rui Patrício.
A entrega em termos definitivo deste título ao guarda-redes do Sporting é uma forma de recompensar o jogador pelo desempenho nos últimos anos, ele que é, indiscutivelmente, a grande figura do plantel esta temporada.
Após a saída de Daniel Carriço para o Reading, Rui Patrício tornou-se o jogador com mais anos de Sporting, tendo chegado à Academia em 2001, proveniente do Marrazes. Titular da baliza do Sporting e das seleções nacionais em todos os escalões de formação, a estreia pela equipa principal aconteceu em novembro de 2006, num encontro frente ao Marítimo, defendendo um penalty.