Por muitos motivos, vai ser interessante perceber como o treinador leonino irá gerir estas sete semanas, cujo foco estará em abril: 5 (Atl. Madrid, fora); 12 (Atl. Madrid, casa) e 18 (FC Porto, em Alvalade, Taça), com o Belenenses (fora), a 15, pelo meio. O jogo com o Benfica, sempre relevante para qualquer das equipas, será apenas a 6 de maio. Haverá tempo. O problema estará em que se o próximo jogo de Braga (dia 31) correr bem para o Sporting será complicado assumir poupanças. Nisso, tanto Sérgio Conceição, no FC Porto, como, especialmente, Rui Vitória, no Benfica, estão melhor, mais focados, com um calendário linear.
Pergunta: Jorge Jesus estará a pensar nestes dez jogos que faltam (onze, se houver final na Taça de Portugal, ou ainda mais se conseguir superar o Atlético de Madrid) à luz da experiência vivida naqueles poucos e, para ele, terríveis dias de maio de 2013, quando, ao comando do Benfica, perdeu Liga, Europa e Taça de seguida; ou terá feito ‘reset’ para repetir a ambição sem complexos nem fantasmas?
Seja qual for a opção, não restam dúvidas: a relação do Sporting com o seu treinador, e vice-versa, depende muito dos resultados a obter nestas sete semanas já bem definidas no calendário.”
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João Marcelino (jornal economico)
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