Justa repartição de pontos

O Caldas foi, de facto, a equipa mais rematadora, sobretudo no final da partida, e viu mesmo, aos 84 minutos, Danny perder soberana ocasião na cara do guarda-redes Joel. No entanto, avaliando a entrega ao jogo evidenciada nas duas equipas, o empata justifica-se.
Os algarvios até chegaram à vantagem bem cedo através de Nuno Moreira, mas não tiveram arte nem engenho para a segurar, e apenas quatro minutos depois, Esgaio acabou por restabelecer a igualdade.
Deste modo, o Estádio Algarve assistiu a um jogo muito repartido, sem paragens, disputado com grande intensidade mas quase sempre longe das balizas. Sem flanqueadores, as equipas optaram por procurar o golo em zonas muito povoadas, e aí valeu a eficácia das defesas a ofensivas muito repetidas e de fácil anulação, exceção feita ao lance ao cair do pano já referido, em que Danny não conseguiu bater Joel, o que seria também demasiado injusto e pesado para a disponibilidade sempre evidenciada pelos algarvios.
“Foi um jogo bem disputado. Começámos melhor mas depois o Caldas equilibrou. É verdade que o adversário esteve perto do golo na parte final, mas tendo em conta a intensidade do jogo, creio que o 2-2 se ajustaria melhor.” Vítor Manuel (treinador do Louletano)
“Foram nossas as melhores oportunidades de golo, num jogo interessante, entre duas equipas que tudo fizeram para vencer. Acabamos por ser penalizados pela nossa falta de eficácia, pelo que creio que foram dois pontos perdidos.” Luís Brás (treinador do Caldas SC).

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