Tal como se previa o Benfica e Castelo Branco encontrou pela frente a turma do Pampilhosa bastante motivada pela sua condição de líder do campeonato, pelo que foi sem surpresa que os locais nos primeiros 15 minutos foram a formação mais ofensiva. No entanto, os encarnados mais experientes foram equilibrando a partida, e a partir dos 20 minutos começou o seu ascendente para uma exibição primorosa. O primeiro e único golo surgiu aos 34 minutos, por Ricardo Barros, que num potente remate levou a bola ao fundo da baliza defendida por Eduardo Martins. Reagiram os homens da Pampilhosa, sem que no entanto, tivessem o discernimento necessário para levar a melhor perante a bem concentrada defesa albicastrense, com Hidalgo entre os postes a fazer uma grande exibição.
Na segunda parte, manteve-se a mesma toada dos primeiros 45 minutos, com o Benfica e Castelo Branco a dominar por completo, e a construir uma vitória que poderia ser mais ampliada não fosse o guardião local ter salvo por duas vezes o golo que esteve iminente.
Os locais ainda reclamaram uma grande penalidade por uma alegada carga na área a Diogo Nelo, mas o árbitro entendeu que foi simulação, mostrando-lhe o respetivo cartão amarelo.
Campo de Jogos Carlos Duarte
Árbitro: João Mendes
Auxiliares: Jorge Mais e Afonso Silveira (AF Santarém)
Pampilhosa: Eduardo Martins, Bruno Pereira (57, Diogo Nelo), Wilson Fernandes, Fábio Pacheco, Alex Garcia, Edir, Bebé, Ricardo Tavares, Diogo André, Migue Ramos (52, Diogo Castor) e Vladimir de Pina.
Treinador: Fernando Niza
Cartão amarelo: Bebé (30), Diogo André (44), Edir (59), Alex Garcia (63), Diogo Nelo (75) e Fábio Pacheco (86)
Benfica CB: Hidalgo, André Cunha, Vasco Matos, Chileno (78, Tomé), Ricardo Barros (74, Tiago Pereira), Ragner, Sebastien (68, Tomás), Job, Fábio Marinheiro, Fábio Santos e Dani Matos.
Treinador: Ricardo António
Marcador: Ricardo Barros (34)
Cartão amarelo: Sebastien (23), Job (32), Chileno (50) e Ragner (73)