AD Pedro Roma participou no Mundialito

Terminou a participação da única equipa da AF Leiria, na edição deste ano do Mundialito, que decorre em Vila Real de Santo António e Ayamonte. A equipa de Traquinas ‘B’, da Associação Desportiva Pedro Roma teve tudo menos sorte. Primeiro, nos adversários e depois nos jogos. No encontro de abertura, a formação de Pombal perdia por 4-3, com o Saragoza, chegando ao intervalo em desvantagem por 2-0. Conseguia chegar ao 3-3, mas no último remate do jogo, o Saragoza, ao aliviar uma bola, consegue o golo do triunfo. No segundo dia de competição, o Pedro Roma consegue nos primeiros 25 minutos, colocar em sentido os vencedores do Mundialito da edição do ano passado. O Sevilha que apresentou um guarda-redes do tamanho da baliza de futebol de sete, marcava em primeiro lugar, para depois, o Pedro Roma empatar. Na ponta final do desafio, o Sevilha chegava à vitória. Com jogos diários de 50 minutos, o Pedro Roma rubricava a sua pior exibição no terceiro dia, contra a escola de futebol do Alto da Colina de Albufeira. Mais um jogo intenso, terminando em 6-6. O Pedro Roma vencia ao intervalo por 3-2, e mais uma vez, no último remate do encontro, sofria o empate. Para concluir a fase regular, finalmente a vitória para o Pedro Roma, por 2-1, frente ao Botafogo do Brasil. Um grande jogo de ambas as partes. Hoje, quinta-feira, já com encontros a eliminar, o Pedro Roma volta a ser infeliz com os espanhóis. Partida disputada em Ayamonte e com horário local, contra a melhor escola de futebol de Huelva. Mais um desafio de cortar a respiração, disputado em relva natural, com o árbitro a empurrar os locais para o triunfo. Um penaltie enexistente, alegando braço na bola, com o defensor de costas para a bola, no último minuto da primeira parte, na única vez que esta equipa chegava à baliza contrária. No recomeço, mais um golo do Huelva, que depois passaria a defender durante os 20 minutos que faltavam. Neste caso, deve-se dar mérito ao adversário, com uma atitude defensiva acima da média, dado estar em causa meninos de oito anos. Na maior fase de aperto do Pedro Roma, quando precisava de um golo para empatar, todos os jogadores espanhóis surgiam com as botas desapertadas. O árbitro entrou no filme, e lá ia apertando os atacadores. Um pequeno grande pormenor, que ajudou no resultado final. Ficou a experiência para os meninos do Pedro Roma, que sem competição na sua associação, apenas existe uma espécie de encontros de futebol de cinco, foram gigantes perante equipas semi-profissionais.

Paulo César

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