Um golo apontado nos minutos inicias lançou o Ribeira Brava para uma exibição de qualidade perante um Fátima, candidato(!), que demonstrougrandes debilidades a defender e confuso na organização ofensiva. Logo
aos 3’ um passe para as costas da defesa visitante e Marquinhos com umremate por cima do guarda-redes, abriu o activo. Foi a bálsamo necessário para os viscondes controlarem a partida criando situações
de perigo por João Pedro e Marquinhos, até aos 34’. O Fátima respondeu e também colocou Bruno Freitas à prova em lances de bola parada. No reatamento, os locais voltaram a dominar e novamente Marquinhos elevou
para 2-0 após uma assistência e um remate de cabeça perante a apatia dos defesas visitantes. Aos 60’ surgiu o tento que confirmou a vitória. Filipe Aguiar abriu na direita e Marquinhos passou um defesa
e rematou cruzado. O Fátima reagiu e reduziu através de um penalty discutível. Até final os viscondes controlaram apesar de alguns deslizes desnecessários mas surgiram em nítida melhoria de forma podendo efectuar um campeonato tranquilo, bastando resolver alguns situações administrativas – especialmente com deslocações – que podem comprometer um trabalho interessante. O árbitro cometeu alguns erros
desnecessários.

Centro Desportivo da Madeira, na Ribeira Brava
Árbitro: Pedro Vilaça (Porto)

Marcadores: 1-0 Marquinhos (3’); 2-0 Marquinhos (49’); 3-0 Marquinhos (60’); 3-1 Diogo Alves (gp) (69).
Disciplina: Cartões amarelos para Dinarte (19), Nelsinho (28), Valter 52 e 79), Filipe Aguiar (58), Caipiro (66), João Fonseca (69) Vitor Hugo (74), Diogo Alves (81) e Bruno Freitas (87). Vermelho por acumulação a Valter (79).

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