Presidentes, treinadores e capitães de equipa do Marrazes e Guiense, finalistas da Taça do Distrito de Leiria cuja final terá lugar no próximo domingo, às 18h00 no Estádio Municipal de Leiria, reuniram nas instalações da Associação de Futebol de Leiria (AFL) na passada segunda-feira.
Caso inédito em eventos desta natureza foi lançada esta partida “fazendo a exaltação, publicidade e propaganda” como afirmou Manuel Nunes vice—presidente da AFL no uso da palavra.
Paulo Rabaça, presidente marrazense que sugeriu o encontro, considerou que apesar de adversários “apostamos no fair-play e numa tarde festiva, pois o futebol não é nenhuma guerra. Há 15 anos que não estamos presentes numa final e esperamos vencê-la e contamos com uma moldura humana motivante a assistir ao espectáculo”, refere.
Mota Carvalho. Presidente do Guiense, comunga do mesmo diapasão “e todos os caminhos da Guia vão dar ao Estádio Municipal de Leiria no próximo domingo. Dois autocarros partem da Guia com destino a Leiria e contamos com o grande apoio dos adeptos e simpatizantes do clube. Quanto ao jogo existe cinquenta por cento de hipóteses para as duas equipas em vencer”, aponta.
Rui Bandeira (Marrazes) e José Godinho (Guiense), técnicos das equipas esperam que os seus atletas proporcionem um bom espectáculo. O primeiro refere que o Guiense parte como favorito pois tem jogadores mais experientes “mas vamos procurar contrariar essa tendência. Contamos com a presença de muitos adeptos marrazenses com cascóis e camisolas pretas no Estádio”, diz.
José Godinho sublinhou que de certeza será um jogo muito competitivo “antevendo-se um bom espectáculo e farei figas para vencermos, perante um casa composta”, sublinha.
Os capitães João Luís (Marrazes) e Joel (Guiense) esperam que ambas as equipas proporcionem um bom espectáculo.”O atleta marrazense espera que ganhe o melhor, e seja o Marrazes”.
Joel, disse querer manter o travão na euforia pelo facto do Guiense ser teoricamente o favorito “ e é segunda vez consecutiva que estou numa final e, desta vez espero vencer”, concluiu.
Tuna Caranguejeiro