”Impressionante: ainda há árbitros neste país que olham para a cidade de uma maneira e para a aldeia de outra. Temos sofrido isso na pele”, acusou o treinador do Águias do Moradal, no final da partida de domingo, com o BC Branco. António Belo considerou que “o campo esteve sempre inclinado”.
A arbitragem esteve em foco e perante as acusações vindas do Estreito, Francisco Matos, líder da comissão administrativa do Castelo Branco, retorquiu: “Se contarmos as cotoveladas e um penálti que foi fora da área, vê-se quais os erros que influenciaram mais”.
Adiante. Belo classificou a sua equipa como a mais equilibrada no dérbi. E faz a defesa do seu grupo: “não se pode pedir mais a uma equipa que vive à base de jogadores do distrito. Para as condições que temos, estamos a fazer um grande campeonato. Não me interessa a classificação”. O Estreito faz apenas um treino a meio da semana no Municipal de Oleiros e “o que nos vale são os amigos da Câmara de Castelo Branco, que nos têm facilitado os relvados sintéticos para dois treinos semanais. Antes corríamos à volta da barragem”.
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