Estádio Municipal de São Mateus, em Pedrógão Grande
Árbitro: Paulo Ferraz (AF.Leiria)

PEDROGUENSE:Mika;Garfo, Abdel, Nélson (Toni, 71′), Rui Santos, Luís António (Pinilha, 57′), Flávio, Faca, Luís Pedro, Alex Amado e jocy.
Treinador: António Cortesão

GRAP/POUSOS:Domingos; Steve, Price, Pedro Solá, Toni, Marco Roda, Ortega, Eurico (Capão, 75′), Igor, Batista (João Bruno, 89′) e Miguel
Treinador:Carlos Ribeiro

Marcadores: Miguel (22′), Faca (35′), Eurico (43′) e Flávio (84′)

O jogo iniciou-se com as equipas escalonadas em estratégias distintas, com o Pedroguense a ter a iniciativa do jogo e o GRAP expectante, apostando no contra ataque, com transições rápidas, aproveitando as capacidades físicas e o talento de Miguel (na foto).
O esquema acabaria por resultar, não só pela inteligência  revelada, mas também, por que a defensiva do Pedroguense foi ingénua e displicente, permitindo dois golos provenientes de desconcentrações primárias. Certo é que a equipa de Pousos saiu em vantagem para o intervalo com mérito, por que foi rigorosa e concentrada.
Em vantagem, “Os Amigos da Paz” baixaram mais as linhas, jogando com o relógio, desacerto e ansiedade do adversário. António Cortesão, tirou um defesa, meteu mais um avançado, ordenou a circulação de bola, solicitou mais profundidade ao jogo da equipa, mas equipa forasteira, instalou os “autocarros” á frente da sua grande área, não dando qualquer veleidade ao ataque dos pedroguenses.
Contudo, já no final do prélio, o Recreio acabaria por marcar o golo da igualdade, conferindo mais justiça ao resultado. Até ao apito final, qualquer das equipas poderia ter desempatado, o que seria injusto para qualquer uma delas.

Feliciano Roldão