Os tondelenses iniciaram o jogo mais atacantes, pertencendo-lhe o comando das operações e alguma iniciativas que poderiam ter a finalização com êxito sem o conseguirem, mais por culpa própria do que por mérito dos forasteiros.
Aos 30 minutos quase se gritou golo, quando, na sequência de um livre perigoso em cima da linha, Gomes obriga Golas a defesa apertada. O cariz do jogo manteve-se até ao final dos 45 e sem golos, com o Boavista a não arranjar soluções para sacudir a pressão.
No reatamento, continuaram a ser os donos da casa a comandar e o que já se esperava aconteceu aos 54 minutos, com Jorge Rodrigues a fazer um “golão” de cabeça, na sequência de um canto cobrado por Márcio Sousa. Dos poucos lances do Boavista que se possam considerar de algum perigo, coube a Diogo Leite (71’)a dar seguimento a um canto com remate forte fazendo a bola passar rente à barra. O Tondela continuou a dominar e o Boavista a jogar com certa contenção.
Boa arbitragem.